Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Braz. j. med. biol. res ; 36(9): 1159-1165, Sept. 2003. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-342854

ABSTRACT

The etiopathogenesis of vulvar intraepithelial neoplasia (VIN III) and invasive squamous cell carcinoma are largely unknown. Since there are few studies on Brazilian patients, our purpose was to determine the frequency of human papillomavirus (HPV) infection and the expression of p53 in these lesions, and associate them with other factors such as age, morphological subtypes, multicentric and multifocal disease. Thirty-eight cases of VIN III, nine of superficially invasive carcinoma, and 55 of invasive vulvar carcinoma were retrospectively evaluated from 1983 to 1995 for the presence of HPV by immunohistochemistry and in situ hybridization, and for p53 protein expression by immunohistochemistry on paraffin sections. All cases for whom material (slides and paraffin blocks) and clinical data were available were included. HPV and p53 were detected in 57.9 and 21.1 percent of the VIN III lesions, 33.3 and 66.7 percent of superficially invasive carcinomas, and 7.3 and 58.2 percent of invasive squamous cell carcinomas, respectively. HPV infection was associated with younger age in the VIN III and invasive carcinoma groups. In the latter, HPV infection was associated with the basaloid variant. p53 expression rate was higher in superficially invasive and invasive lesions and was not related to HPV infection. Our findings are similar to others and support the hypothesis that there are two separate entities of the disease, one associated with HPV and the other unrelated, with p53 inactivation possibly being implicated in some of the cases


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Carcinoma in Situ , Carcinoma, Squamous Cell , Papillomaviridae , Tumor Suppressor Protein p53 , Vulvar Neoplasms , Carcinoma in Situ , Carcinoma, Squamous Cell , Immunohistochemistry , In Situ Hybridization , Papillomavirus Infections , Retrospective Studies , Tumor Suppressor Protein p53 , Tumor Virus Infections , Vulvar Neoplasms
2.
Braz. j. med. biol. res ; 35(4): 425-430, Apr. 2002. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-309198

ABSTRACT

The c-myc protein is known to regulate the cell cycle, and its down-regulation can lead to cell death by apoptosis. The role of c-myc protein as an independent prognostic determinant in cervical cancer is controversial. In the present study, a cohort of 220 Brazilian women (mean age 53.4 years) with FIGO stage I, II and III (21, 28 and 51 percent, respectively) cervical squamous cell carcinomas was analyzed for c-myc protein expression using immunohistochemistry. The disease-free survival and relapse-rate were analyzed using univariate (Kaplan-Meier) survival analysis for 116 women who completed the standard FIGO treatment and were followed up for 5 years. Positive c-myc staining was detected in 40 percent of carcinomas, 29 percent being grade 1, 9 percent grade 2, and 2 percent grade 3. The distribution of positive c-myc according to FIGO stage was 19 percent (17 women) in stage I, 33 percent (29) in stage II, and 48 percent (43) in stage III of disease. During the 60-month follow-up, disease-free survival in univariate (Kaplan-Meier) survival analysis (116 women) was lower for women with c-myc-positive tumors, i.e., 60.5, 47.5 and 36.6 percent at 12, 36, and 60 months, respectively (not significant). The present data suggest that immunohistochemical demonstration of c-myc does not possess any prognostic value independent of FIGO stage, and as such is unlikely to be a useful prognostic marker in cervical squamous cell carcinoma


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Biomarkers, Tumor , Carcinoma, Squamous Cell , Proto-Oncogene Proteins c-myc , Uterine Cervical Neoplasms , Aged, 80 and over , Cohort Studies , Disease-Free Survival , Follow-Up Studies , Immunohistochemistry , Predictive Value of Tests , Prognosis
3.
An. Acad. Nac. Med ; 158(1): 23-6, jun. 1998.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-225673

ABSTRACT

O carcinoma do colo uterino é, ainda hoje, uma das neoplasias de maior incidência e prevalência entre a populaçäo feminina brasileira, sendo a quarta causa de óbito por câncer entre as mulheres do Estado de Säo Paulo. O carcinoma microinvasor ou estádio la da FIGO, corresponde à fase em que säo detectados os sinais mais precoces de invasäo do estroma cervical e têm-se observado, na literatura, muitas controvérsias quanto aos critérios de definiçäo da doença. Após revisäo da literatura nacional e internacional sobre o assunto, os autores discorrem acerca dos aspectos epidemiológicos de maior relevância sobre o carcinoma microinvasor do colo uterino


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Carcinoma , Uterine Cervical Neoplasms/epidemiology , Uterus
4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 43(1): 21-4, jan.-mar. 1997. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-188393

ABSTRACT

Objetivo. A metaplasia tubária (MT) endocervical é uma lesao benigna, classificada como pseudoneoplásica, que tem sido confundida com o adenocarcinoma in situ. Caracteriza-se pela substituiçao do epitélio mucoso endocervical por três tipos celulares: ciliado, secretor e intercalar. O objetivo deste trabalho é localizar e caracterizar morfologicamente a MT no colo uterino, relacionando-a a outras lesoes. Métodos. Os autores selecionaram 18 espécimes de colo uterino com o diagnóstico de MT, obtidos por conizaçao (8 casos) ou histerectomia (10 casos). Dividiram a endocérvice em regioes superior, inferior, epitélio de revestimento superficial e glandular, para observar a freqüência da MT nesses locais. Todos os casos estavam associados a outras lesoes neoplásicas e nao-neoplásicas. Resultados. A MT ocorreu em pacientes de 24 a 72 anos (média = 44 anos). Na maioria (83 por cento), foi encontrada na regiao endocervical superior. Entretanto, em 61 por cento dos casos, também ocorreu nas porçoes mais inferiores do canal, tanto no epitélio de revestimento superficial como em glândulas. Em 60 por cento, houve associaçao da MT com neoplasia intra-epitelial ou invasiva, escamosa ou glandular. Conclusao. Apesar de ser mais freqüente na porçao endocervical superior, a MT também foi identificada nas regioes mais inferiores em mais da metade dos casos estudados, em que pode ser confundida com o adenocarcinoma in situ. Embora comumente associada à neoplasia nesse material, os autores nao podem afirmar qual a freqüência geral da MT no colo uterino e enfatizam a importância do reconhecimento morfológico da lesao.


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Female , Cervix Uteri/pathology , Metaplasia/pathology , Carcinoma in Situ/pathology , Diagnosis, Differential , Uterine Cervical Neoplasms/pathology
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 41(3): 236-8, maio-jun. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-156303

ABSTRACT

A nova classificaçäo por estádios apra o câncer do corpo uterino adotado pela Federaçäo Internacional de Ginecologia e Obstetrícia (FIGO), em 1988, é baseada no exame anatomopatológico intra-operatório da peça de histerectomia, näo irradiada. Objetivo. Através do estudo intra-operatório com a biópsia de congelaçäo, reconhecer os fatores de risco para metástases ganglionares intra-abdominais e selecionar as pacientes que realmente devem ser submetidas à linfadenectomia da ilíaca comum e periaórtica. Métodos. Säo considerados fatores de maior risco para metástase: neoplasias pouco diferenciadas (grau histológico 3), invasäo miometrial profunda (mais da metade do miométrio), tipos histológicos especiais mais agressivos e extensäo da neoplasia ao colo uterino. O exame intra-operatório dura cerca de 30 minutos, quando o útero é aberto lateralmente e säo feitos vários cortes transversais completos para selecionar as áreas suspeitas de maior invasäo miometrial e cervical. Posteriormente, säo comparados os dados do exame de congelaçäo com as lâminas permanentes, em cortes de parafina. REsultados. A comparaçäo dos dados preliminares intra-operatórios com os preparados permanentes revelou alta taxa de concordância, ao redor de 90 por cento, para as diferentes variáveis estudadas. Conclusäo. O procedimento proposto pela FIGO para a nova classificaçäo de estádios do câncer do corpo uterino está sendo avaliado. A alta taxa de concordância encontrada fala a favor da confiabilidade do exame intra-operatório e da sua execuçäo. Tratamento radioterápico complementar é indicado conforme o estádio da doença. Como é um procedimento recente, somente mediante avaliaçäo uniforme dos estádios e protocolos de tratamento poderemos melhor avaliar estas modificaçöes


Subject(s)
Humans , Female , Endometrial Neoplasms/pathology , Lymph Nodes/pathology , Histological Techniques , Neoplasm Metastasis/pathology , Myometrium/pathology , Neoplasm Staging/classification , Prognosis , Risk Factors
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 41(2): 130-4, mar.-abr. 1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-154760

ABSTRACT

Os fatores mais freqüentemente associados ao câncer do colo uterino säo o início precoce da atividade sexual e a infecçäo por papilomavírus humano. Objetivo. Avaliar alguns fatores de risco para o condiloma do colo uterino num grupo de adolescentes sexualmente ativas da regiäo de Campinas. Métodos. Foram estudadas 131 adolescentes com condiloma do colo uterino e 131 adolescentes sem condiloma, controladas por idade e estado gestacional, em relaçäo a algumas variáveis sociodemográficas, do comportamento sexual e dos antecedentes ginecológicos e obstétricos. Foi realizada uma avaliaçäo do risco relativo para cada variável e, a seguir, uma análise múltipla com regressäo logística para determinaçäo das variáveis confundidoras. Resultados. Foram identificados, como fatores de risco independentes para condiloma do colo uterino, o hábito de fumar e a nuliparidade. Mais de dois parceiros sexuais e uma baixa escolaridade da adolescente foram fatores de risco para condiloma na análise univariada, porém estiveram correlacionados com o hábito de fumar e a paridade. As outras variáveis foram semelhantes nos dois grupos. Conclusäo. Apesar do hábito de fumar e da nuliparidade serem fatores de risco para condiloma do colo uterino, é difícil caracterizar um grupo de adolescentes sexualmente ativas sem risco para a infecçäo


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Condylomata Acuminata/etiology , Papillomavirus Infections/complications , Sexual Behavior , Uterine Cervical Neoplasms/etiology , Age Factors , Risk Factors , Nicotiana/adverse effects
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL